terça-feira, 13 de maio de 2008

Livro, língua e linguagem.




Livro, língua e linguagem.

Dentro de cada livro existe um universo, com várias histórias, cada uma delas retrata uma experiência, sejam elas, pessoais ou fictícias. Bom podemos ver que dentro de um livro tem algo novo para enriquecer os nossos conhecimentos gerais.
A leitura e o entendimento é algo pessoal para cada pessoa, você fica livre para formar a sua opinião sobre o que lê, sem deixar de falar que a leitura, é um exercício que aperfeiçoa a nossa língua, nos dando uma maior e melhor estrutura para estabelecermos comunicação entre pessoas de diversos grupos sociais.

Essa obra nos trás algo muito forte para refletirmos, ela fala de degraus e nos mostra um livro em um patamar elevado, será que precisamos subir alguns degraus para termos a leitura como estilo de vida, ou a cada livro que lemos, nos leva aos patamares de conhecimentos elevados?
Sesc 24 de Maio
Texto/Foto:
Carlos Negrulho

Não deixe o livro de lado.


Não deixe o livro de lado.

Fiz essa foto com o livro de lado, para retratar uma fase em que livros estavam distantes do meu alcance, (por conta dos “degraus”) e hoje vejo que eles são meus amigos, e que o livro é meu braço direito.
Sesc 24 de maio
Texto/Foto:
Carlos Negrulho

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Nó na língua


Nó na língua
Usos e desusos da língua portuguesa.

As línguas existentes são vivas e dinâmicas. A língua portuguesa é utilizada por mais de 200 milhões de pessoas, na África, na Europa, na Ásia e claro, na América. Por aqui, o tupi – nossa antiga língua “primeira língua” – era reconhecido até meados do século XVlll, quando ouve a sua proibição, acompanhada da expulsão dos jesuítas, que a tinha estudado e difundido. Das línguas indígenas vieram e geográficos e palavras ligadas à fauna e à flora. Com a virada do século XlX para o XX, entram em cenas as influências Africanas (principalmente do ioruba nigeriano), italianas, alemãs, francesas, inglesas, japonesas, dentre muitas outras, permitindo um caudal expressivo de novas palavras. À vastidão que se estende por culturas e nacionalidade segue uma outra, a dos caracteres e dialetos regionais: da fala caipira às entonações citadinas; da norma culta às informalidades urbanas e rurais.

O Sesc SP, abre as portas para à população ter acesso ao universo histórico, cultural e comunicativo da língua portuguesa é, também, uma oportunidade ampliada de marcar suas normas e sublevações poéticas, sua importância para a formação da identidade, seu lugar como fator de interação social, de aquisição de poder e distinção de conhecimentos e saberes, assim como seu uso nas relações de poder e distinção. Nas artimanhas da língua e da fala.
A intenção do Sesc é, que esse tema NÒ NA LINGUA venha gerar, além de recreação, a inquietude do aprendizado. (Danilo Santos de Miranda), Sesc.

A língua que brinca

Santa mãe gentil
Obra de Julio Djcsar

Toda língua é um monumento à criatividade humana, expressando, além de modos de pensar e emoções, inúmeras formas lúdicas de se olhar para o mundo. Desde que o ser humano aprendeu a falar e a escrever, o ser humano inventou jogos e brincadeiras com aspecto sonoros, visuais e semânticos de palavras e frases, que dão vazão ao bom-humor, á ironia e a uma visão espiritual da vida. ( Sesc).



Esse trabalho é um dos que mais se destacam no espaço Sesc 24 de Maio, vi de perto fotografei e indico.

Essa obra é uma espécie de uma capela religiosa, não necessariamente na questão religar-se, mas em questão da crença, a fé individual de cada um, o que mais me chamo atenção nesse trabalho foram as famosas frases do dia a dia que estão associadas a Deus, como: Comer o pão que o diabo amassou, a voz do povo é a voz de Deus, Deus escreve certo por linhas tortas, (escreveu, não leu, pau comeu), filho de peixe peixinho é, essas são algumas de muitas outras frases. A nossa sociedade é um labirinto, muitos vivem condicionados, aos caminhos de sempre, a mente acaba ficando condicionada ao cansaço, dependendo de uma visão que satisfaça as suas fantasias, sonhos e desejos, não há diferença entre uma pessoa sem informação e um bebê, ambas vão aprendendo tudo aos poucos, passo a passo, se alimentando de leite materno pra depois se receber o sólido, as pessoas só conhecem a si mesmas, Sócrates tinha um processo chamado indagação, ele refletia sobre tudo, por exemplo: arvore tem folhas, mas não é alface rss...
Através da indagação vem o conceito, permitindo uma visão mais ampla do conteúdo, essa obra é muito interessante pois mostra um lado religioso atual, aonde o ser humano tem a necessidade de estar ligado em algo sobrenatural, pois tudo que não se explica no físico
as pessoas buscam explicação no sobrenatural, como por exemplo a marte, pra onde você vai depois desse plano??? rssss... (Carlos Negrulho).