segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Rádio.




O rádio nasceu de uma manifestação popular. A AM (Amplitude Moduladas) usa uma linguagem próxima do ouvinte, buscando mais intimidade com o publico, se preocupa com a participação deles no ar, geralmente as rádios transmitem 70% de informação e 30% de música.
A FM (freqüência moduladas) usa uma linguagem direta e objetiva, busca instantâniedade e fidelidade do ouvinte. A música é seu caro chefe.
As principais características do radio são: linguagem oral, mobilidade, instantâniedade e a sensorialidade. O texto é simples, claro, direto, a música da ritimo ao texto, ilustra o, conteudo e substitui as palavras; efeitos sonoros, ruídos, criam um ambiente que instigam a imaginação.

E para os apreciadores e colecionadores de aparelhos de radio, vai ai alguns modelos que marcaram época no Brasil e no mundo. Em um bate papo bem descontraído com Aníbal Carlos, proprietário e vendedor dessas raridades ele nos conta um pouco sobre as marcas e anos de fabricação.
O 1ª é um Philco modelo Transglobe de 1975, acima temos o americano GE fabricado em 1958, ao lado esquerdo ganhado destaque com o seu vermelho Ferrari tem o charmoso Randix, também americano, que foi sucesso no ano de 1982, e por fim, a baixo do Randix, uma replica do radio alemão dos anos 30, ele é o Grundine, clássicos dos clássicos, pra fechar com grande estilo.

Todos estes modelos estão expostos na P. Bedito Calixtro, todos os sábados á partir das 10h da manhã.

Texto/Fotos:
Carlos Negrulho.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Mão na massa.





Este é o José Arnaldo, maranhense de 50 e alguns anos é músico percursionista, e faz parte do grupo de capoeira angoleiro, vive a muitos anos em São Paulo ganhando a vida com artesanato e percussões confeccionadas por ele mesmo. Seu ponto de encontro é na Praça B. Calisto, aonde ele tem uma barraca que vende produtos artesanais de sua autoria.
Texto/Fotos:
Carlos Negrulho

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Tempos Modernos.


Uma Comparação com os filmes Tempos Modernos e "Nós que aqui estamos, por vós esperamos" de M. Masagão, em conecxão com os textos: Condição Pós-Moderna de David Harvey.

Introdução

O século 20 foi marcado pela segunda guerra mundial, foi também conhecido por era da imagem, a era moderna, modernismo. A tecnologia chega com ela vêm, as informações gerando um mal estar nas pessoas que viveram na neste século, o trabalho aumenta, e as indústrias vivem um dos seus melhores momentos e o trabalhador começa a sentir os benefícios e os malefícios da era moderna.

Tempos Modernos

Tudo começou lá trás com: o iluminismo considerava axiomática a existência de uma única resposta possível a qualquer pergunta. Seguia-se disso que o mundo poderia ser controlado e organizado de modo racional se menos pudesse apreende-lo e representa-lo de maneira correta.
Em 1848, a idéia de que só havia um modo possível de representação começo a ruir. A idéia do iluminista foi crescente contestada e determinou por ser substituída por uma ênfase em sistemas divergentes de representações, a humanidade se emancipou das divindades e optou pela mobilização das forças tecnológicas, da ciência e da razão. Esse fato permitiu que o homem se emancipasse da comunidade e da tradição da idade média em que sua liberdade individual estava submersa. sua afirmação do ‘’ eu sem Deus’’, a verdade de Deus foi já não era o que o ser humana queria seguir, daí pra frente deixo de existir meta espiritual, a razão passou a ser um instrumento para subjugar, o poder da razão abandono a verdade de Deus.
A modernidade pode ser definida como metade da arte, sendo a outra o eterno e o imutável ou um conceito que lidar com o campo das opiniões, forças políticas que não podem ser ignoradas, sendo assim a cultura capitalista avança, transformando a cultura, e o sistema global, indo contra os paradigmas: sobrenaturais culturais e sociais e econômicos.
O século 20 foi marcado pela segunda guerra mundial, foi também conhecido por era da imagem, a era moderna, modernismo. A tecnologia trazendo uma nova fase para industrial, que á partir daí começa a fazer grandes contratações para essa nova era industrial, o trabalhado levou algum tempo para aprender a manipular as maquinas modernas, o trabalho se tornou repetitivo, isso trouxe um mal estar, alienação para o trabalhador, eles se tornaram uma ferramenta fundamental no funcionamento das maquinas, cada um tinha a sua função o trabalho não parava, era constante, os trabalhadores eram insubstituível, sendo assim se sentiam casados desgastados, estressados ao ponto de afetar até o emocional, e o psicológico, estavam totalmente a mercê do trabalho, já não tinham tanto tempo para família, lazer e esportes, estavam se tornando vitimas e escravos dos trabalhos, o que era pra ser benéfico com a vinda da modernidade, estava se tornando maléfico em todos no aspecto da indústria.
O modernismo trouxe muitas coisas lindas como: arte, moda, arquitetura que era responsável pelo novo visual estético, mas por um outro lado, o povo desfavorecido continuava sofrendo a miséria, em alguns lugares o luxo em outros o lixo espalhado por todos os lados, junto com a escassez e também o mal estar de observa o belo e não poder ter, por conta disso o ser humano retornou a pensar no fato da razão, liberdade individual, o ‘’eu sem Deus’’ talvez que se torno uma contradição, um motivo para refletir negaram a Deus ou a si mesmo? Será que o pós - modernismo poderia conviver reafirmando a verdade de Deus sem abandonar os poderes da razão?

terça-feira, 2 de setembro de 2008

GLSL risca no metro '' Nós somos um só''


Até mesmo dentro do metro de São Paulo a artista não perde tempo para riscar osseus famosos esboços, e tudo isso aconteceu com direito a platéita, todos presentes torciam para que artista plastica, cumprisse a grande missão de fazer uma arte em papel sulfite, com o metro em movimento sem perder a posse e sem descarrilhar dos trilhos dos traços da obra, pois riscar em um metro paulista em movimento não é pra qualquer artista.


Foto/Texto:

Carlos Ngerulho