Jornada da 28ª Bienal de São Paulo.
Começa agora ‘’em vivo contato’’. Amostra de arte Bienal, no Parque do Ibirapuera, promovendo uma nova relação com os visitantes e a cidade. Os curadores dessa edição são: Ivo Mesquita e Ana Paula Cohen.
A 28ª Bienal vem com uma proposta diferente das anteriores, faz questões em torno do papel das Bienais uma ferramenta, e a história das bienais de São Paulo um campo no qual ocorrem diferentes reflexões: sobre a trajetória da produção artística brasileira a partir do aparecimento da Fundação Bienal, sobre a relação entre arte e consumo, sobre o diálogo entre produção nacional e internacional sobre a memória e a imaginação coletiva, sobre os pontos de aproximação e distância entre a Bienal e a cidade.
Essa edição é um registro dos acontecimentos e o catálogo da mostra -, o retorno ao inicio dessa história de 57 anos é um caminho para imaginar de que maneira intensas relações entre bienais e seus visitantes foram construídas, interrompidas e, em muitos momentos, jamais inteiramente realizadas.
O que é uma Bienal de Arte? O que é a Bienal de Arte de São Paulo em meio ao mercado e tantas outras bienais? O que é estar “em vivo contato”? Como se comporta esse campo ainda tão misterioso, a arte contemporânea, diante das novas surpresas da história? Permitir-se fazer essas interrogações é a proposta, e toda uma experiência.
Começa agora ‘’em vivo contato’’. Amostra de arte Bienal, no Parque do Ibirapuera, promovendo uma nova relação com os visitantes e a cidade. Os curadores dessa edição são: Ivo Mesquita e Ana Paula Cohen.
A 28ª Bienal vem com uma proposta diferente das anteriores, faz questões em torno do papel das Bienais uma ferramenta, e a história das bienais de São Paulo um campo no qual ocorrem diferentes reflexões: sobre a trajetória da produção artística brasileira a partir do aparecimento da Fundação Bienal, sobre a relação entre arte e consumo, sobre o diálogo entre produção nacional e internacional sobre a memória e a imaginação coletiva, sobre os pontos de aproximação e distância entre a Bienal e a cidade.
Essa edição é um registro dos acontecimentos e o catálogo da mostra -, o retorno ao inicio dessa história de 57 anos é um caminho para imaginar de que maneira intensas relações entre bienais e seus visitantes foram construídas, interrompidas e, em muitos momentos, jamais inteiramente realizadas.
O que é uma Bienal de Arte? O que é a Bienal de Arte de São Paulo em meio ao mercado e tantas outras bienais? O que é estar “em vivo contato”? Como se comporta esse campo ainda tão misterioso, a arte contemporânea, diante das novas surpresas da história? Permitir-se fazer essas interrogações é a proposta, e toda uma experiência.
Ou seja, é uma Bienal diferente de todas as outras, uma das propostas da exposição é deixar as obras vazarem umas as outras, dando a liberdade para os visitantes interagirem com as peças, deixando de ser um publico passivo, que recebem as informações e vão embora, a proposta é um espaço flexível, cujo publico interage e cria uma nova idéia sobre a tal.
Texto: Carlos Negrulho
Fonte: Acessória/Bienal
Fotos: Carlos Negrulho
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