quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Artistas da 28ª Bienal de São Paulo.


Essa frase foi redigida apenas com numeros e pontos, isso nos leva a pensar em ir além da nossa capacidade de construir algo, de um lado uma maquina com as suas limitações, de outro lado uma pessoa que vai além dos das limitaões e com apenas pontos e letras, constroe uma bela obra de arte.



Rivane Neuenschwander.

Mquinas de escrever modificadas, as teclas que digitam as letras estão desativadas, somente as teclas numericas e as de pontuaçõeas estão em condição de uso, papel, alfinte, mesas de madeira e feltor. dimensões variavéis.

O que você pode fazer quando só há possibilidade de lhe dar somente com pontos e números? Hoje os governantes encherga a população como números e pontos, não conhecem o seu rosto, seu caráter e nem a sua indole, mas os números do seus documentos eles conhecem bem, você já penso na possibilidade de ser um simples numero.




Javier Peñafiel.

Essa obra embora tenha uma proposta áudio visual, o seu foco esta na palavra, sim a palavra tem poder de mudar circunstâncias do cotidiano monótono. Os tempos estão trágicos, como conviver com isso nos dias de hoje? Nessa obra o artista da algumas dicas do que fazer com o seu dia, esta caixa de palavras reflete sobre o cotidiano da cidade, não é uma proposta só para São Paulo, pode se refletir sobre qualquer cidade.
O áudio transmitido pelo fone de ouvido, emitia um som da voz alguém sussurrando e outra interpretando esses sons, que diziam as seguintes frases: quatro mãos dois volantes, conseqüências dramáticas em tempo real, a continuidade da noite, trabalhando sem repetição, riso apressado, e outras mais, todas elas referentes a um dia do calendário cotidiano.
Valeska Soares.

Esse tapete foi capa do catalogo inicial da Bienail, a artista fez uma brincadeira com a imagem, fazendo um convite a 28°Bienal.

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