Estamos na 3ª geração da música eletrônica, lá se foram trinta anos, sendo assim; podemos nos considerar sobreviventes e remanescentes dessa cultura.
Com tanta experiência ao longo desses anos, eu entendendo que devemos ter o entendimento de como as coisas vem, e vão, como por exemplo: como iniciar uma carreira, manter-se e formar outros. Essa dinâmica é constante na eletrônica, a música obviamente assim como o ser humano evolui a cada segundo, e no caso do profissional ele deve ter a visão tanto de artista quanto a de público, lembrando que: (nem tudo que eu quero eu posso, e nem tudo que eu posso eu devo, e nem tudo que eu devo eu quero).
Atualmente tenho compartilhados com os amigos a respeito da observação referente a música, cena, comunicação internet mas, ainda no que diz respeito a observação; vejo que o o profissional deve observar e se ater mais no sujeito (ser-humano) no que no produto (música), pois se existe uma relação de sujeito (vc) e objeto (público), devemos saber qual tipo de informação devemos produzir, e que informação devemos emitir.
Ou seja lhe compreendo algum profissional deseja ficar em casa, quando recebe um convite como por exemplo; de uma festa em que o line-up (artista que compõe o contexto) tem os mesmos artistas! Nesse caso, tanto em casa quanto no próprio evento é importante que o profissional tenha o contato com essas pessoas, 1ª pra que elas saibam que você existe, 2ª para que você as conheçam, e por fim, para que você tenha um discernimento real no que se sucede, é como e como interagir com essa movimentação...
Texto/Fto: Carl. A upershock, live Supershock, dj set Supershock, download Supershock, professor Supershock, dr. Supershock, jornalista Supershock, mission, missinon, www.soundcloud.com/supershock, www.souncloud.com/punkd
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